O mundo está tentando resgatar conceitos da década de 70. Lá atrás os vasilhames eram de vidro e retornáveis – você comprava um litro de leite e o padeiro, ao entregar o próximo no dia seguinte, recolhia o do dia anterior. A indústria, por sua vez, conseguia utiliza-lo em inúmeras e consequentes vezes, reduzindo o valor do produto. O mesmo acontecia com sacolas em mercados, com pneus, com móveis etc. As famílias herdavam coisas, dando diferentes rumos a móveis e objetos.
Hoje se fala muito em compartilhamento enquanto no passado era uma prática rotineira entre as famílias. Se o futuro nos trouxe a comodidade da tecnologia, o passado nos mostrou o que não fazer com tudo isso.
O plástico parece ser o mal do século. Não por suas inúmeras e indiscutíveis qualidades, mas diante da forma exagerada como foi utilizado e da irresponsabilidade como é descartado. Países subdesenvolvidos e em desenvolvimento (onde o Brasil está inserido), infelizmente não criaram condições adequadas de descarte e reciclagem e o meio ambiente é lesado por condutas irresponsáveis da população, respondendo com transformações nocivas à humanidade.
Eu sempre me guiei por um lema: seja a mudança que você quer ver no mundo. E é exatamente por isso que me empenho em implantar no mercado da moda os cabides de papelão reciclado. Felizmente, essa ideia desenvolvida pela Embalagens Bandeirantes (EmBand) vem tomando notoriedade diante dos maiores varejistas do mercado da moda e criando relevância entre os consumidores.
Parece uma ideia simples, mas com muita tecnologia de transformação embarcada no seu processo de fabricação: da matéria-prima ao corte.
Mas o que importa mesmo é a quantidade de plástico a menos na natureza, uma vez que milhões de cabides são tirados do mercado todo mês, substituídos pelos de papelão.
Por isso repito com orgulho: eu promovo a mudança que quero ver nesse mundo e estou fazendo a minha parte e a de muita gente ao mesmo tempo.
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